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Terreiro com raízes bantu, de respeito e com seriedade

CASA DE EXU CAPA PRETA

  • Giras abertas ao público a cada 15 dias aos sábados
  • Agendamento para consulta particular
  • agendamento para jogo de cartas
  • aulas sobre a religião

Terreiro com raízes bantu, de respeito e com seriedade

CASA DE EXU CAPA PRETA

Giras abertas ao público a cada 15 dias aos sábados
Agendamento para consulta particular
Agendamento para jogo de cartas
Aulas sobre a religião

A Raiz da Casa de Exu Capa Preta - Mãe Estela

Casa de Exu Capa Preta é uma sociedade religiosa que cultua os ancestrais espirituais. Fundado em 2007 como Templo de Umbanda Caboclo Ubirajara pela mãe Estela, passou por algumas mudanças juntamente com a dirigente da casa, que posteriormente foi iniciada no candomblé por Pai Marco (Bàbálórìṣà Marco ti Odé) da casa Asé Egbé Odé Ofá Omi, fundada em 1989. Com a iniciação no candomblé, a casa passou a se chamar Axé Oxum – Àṣẹ Ẹgbẹ́ Ọ̀ṣun Ololá, nome no qual a casa manteve até julho de 2024. Depois de julho de 2024, mãe Estela decidiu voltar para suas raízes da umbanda, sendo assim, nada mais justo do que o nome da casa ser dedicada a entidade qual mãe Estela teve sua primeira incorporação, Exu Capa Preta, qual também sempre a guiou com ensinamentos na espiritualidade e principalmente na abertura do próprio terreiro.

A história de mãe Estela é marcada por uma trajetória espiritual que se iniciou em uma família espírita, com vertentes tanto kardecistas quanto umbandistas. Desde cedo, mãe Estela teve contato com as religiões afro-brasileiras, mas foi na umbanda que ela teve sua primeira incorporação, aos 14 anos de idade.

A partir desse momento, mãe Estela se dedicou cada vez mais à sua fé e, com o tempo, teve a oportunidade de conhecer o candomblé. Foi no candomblé que mãe Estela se iniciou em Ọ̀ṣun, orixá ligado à água doce, à fertilidade e à riqueza. Durante anos, mãe Estela se dedicou ao candomblé, aprendendo sobre a cultura e a religiosidade dos povos iorubá.

No entanto, mãe Estela sentiu a necessidade de ir além e se aprofundar ainda mais na sua fé. Foi então que ela decidiu buscar a religião tradicional iorubá, que é a religião dos povos iorubá na África Ocidental. Para isso, mãe Estela tem se dedicado aos estudos sobre a língua e a cultura iorubá, bem como sobre a religiosidade tradicional.

A busca de mãe Estela pela religião tradicional iorubá não significa que ela tenha abandonado suas raízes na umbanda, pelo contrário, ela acredita que cada religião tem seu valor e que é possível aprender com todas elas, tendo o respeito e não misturando as tradições e cultos.

Com mais de 40 anos cultuando os ancestrais, a trajetória da mãe Estela é um exemplo de como a religiosidade pode ser uma jornada de descoberta e aprendizado.

Atualmente, a Casa de Exu Capa Preta segue com seus toques de umbanda aos sábados e a mãe Estela continua estudando as vertentes espirituais, como o Catimbó Jurema, a Kimbanda, o Candomblé e a Religião Tradicional Iorubá (Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀).

Independente dos estudos nos quais a mãe Estela está em aprendizado, o terreiro é totalmente focado na umbanda tradicional bantu, com suas giras de direita e esquerda aos sábados, agendamentos para consultas espirituais particulares durante a semana com Exu ou Pombogira e o agendamento para jogo de cartas.

Venha conhecer nossa casa, todas as giras são abertas ao público e são gratuitas.

Axé!

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A Raiz da Casa de Exu Capa Preta - Mãe Estela

Casa de Exu Capa Preta é uma sociedade religiosa que cultua os ancestrais espirituais. Fundado em 2007 como Templo de Umbanda Caboclo Ubirajara pela mãe Estela, passou por algumas mudanças juntamente com a dirigente da casa, que posteriormente foi iniciada no candomblé por Pai Marco (Bàbálórìṣà Marco ti Odé) da casa Asé Egbé Odé Ofá Omi, fundada em 1989. Com a iniciação no candomblé, a casa passou a se chamar Axé Oxum – Àṣẹ Ẹgbẹ́ Ọ̀ṣun Ololá, nome no qual a casa manteve até julho de 2024. Depois de julho de 2024, mãe Estela decidiu voltar para suas raízes da umbanda, sendo assim, nada mais justo do que o nome da casa ser dedicada a entidade qual mãe Estela teve sua primeira incorporação, Exu Capa Preta, qual também sempre a guiou com ensinamentos na espiritualidade e principalmente na abertura do próprio terreiro.

A história de mãe Estela é marcada por uma trajetória espiritual que se iniciou em uma família espírita, com vertentes tanto kardecistas quanto umbandistas. Desde cedo, mãe Estela teve contato com as religiões afro-brasileiras, mas foi na umbanda que ela teve sua primeira incorporação, aos 14 anos de idade.

A partir desse momento, mãe Estela se dedicou cada vez mais à sua fé e, com o tempo, teve a oportunidade de conhecer o candomblé. Foi no candomblé que mãe Estela se iniciou em Ọ̀ṣun, orixá ligado à água doce, à fertilidade e à riqueza. Durante anos, mãe Estela se dedicou ao candomblé, aprendendo sobre a cultura e a religiosidade dos povos iorubá.

No entanto, mãe Estela sentiu a necessidade de ir além e se aprofundar ainda mais na sua fé. Foi então que ela decidiu buscar a religião tradicional iorubá, que é a religião dos povos iorubá na África Ocidental. Para isso, mãe Estela tem se dedicado aos estudos sobre a língua e a cultura iorubá, bem como sobre a religiosidade tradicional.

A busca de mãe Estela pela religião tradicional iorubá não significa que ela tenha abandonado suas raízes na umbanda, pelo contrário, ela acredita que cada religião tem seu valor e que é possível aprender com todas elas, tendo o respeito e não misturando as tradições e cultos.

Com mais de 40 anos cultuando os ancestrais, a trajetória da mãe Estela é um exemplo de como a religiosidade pode ser uma jornada de descoberta e aprendizado.

Atualmente, a Casa de Exu Capa Preta segue com seus toques de umbanda aos sábados e a mãe Estela continua estudando as vertentes espirituais, como o Catimbó Jurema, a Kimbanda, o Candomblé e a Religião Tradicional Iorubá (Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀).

Independente dos estudos nos quais a mãe Estela está em aprendizado, o terreiro é totalmente focado na umbanda tradicional bantu, com suas giras de direita e esquerda aos sábados, agendamentos para consultas espirituais particulares durante a semana com Exu ou Pombogira e o agendamento para jogo de cartas.

Venha conhecer nossa casa, todas as giras são abertas ao público e são gratuitas.

Axé!

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Dirigentes do Terreiro

Estela Aguiar - Mãe Estela

Estela Aguiar - Mãe Estela

Sacerdotisa da Casa de Exu Capa Preta e uma referência no meio umbandista, com mais de 40 anos de dedicação à religião. Fundou seu terreiro em 2007, conduzindo com firmeza e sabedoria os trabalhos espirituais sob a orientação de Exu Capa Preta. Em 2011, foi iniciada em Ọ̀ṣun no Candomblé Ketu por Pai Marco (Bàbálórìṣà Marco ti Odé), do Asé Egbé Odé — casa fundada em 1989 e respeitada no culto aos Òrìṣà. Mãe Estela é guardiã de saberes ancestrais e uma guia espiritual comprometida com a preservação e o ensino das tradições afro-brasileiras.

Entidades:

  • Ubirajara – Caboclo
  • Zé Baiano – Baiano
  • João da Guiada – Boiadeiro
  • Martim Pescador – Marinheiro
  • Mãe Maria de Aruanda – Preta Velha
  • Aninha – Criança
  • Maria Navalha – Malandra
  • Cigana Maria Helena – Pombogira
  • Capa Preta – Exu
Danilo Bocuto - Pai Pequeno

Danilo Bocuto - Pai Pequeno

Tutor em estudos sobre kabbalah, religiões de matriz africana e indígena na Casa de Exu Capa Preta. Durante anos sem religião (ateu), após passar em consulta com exu Capa Preta, entrou para a Umbanda em 2018, aprofundou sua caminhada espiritual ao longo dos anos, vivenciando e se consultando com diversas tradições, incluindo o Candomblé, o Culto Tradicional Iorubá (Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀), a Jurema Sagrada e a Kimbanda. Sua atuação é marcada pelo estudo sério, pelo respeito às raízes e pelo compromisso com a difusão do conhecimento.

Entidades:

  • Cobra Coral – Caboclo
  • Zé do Cangaço – Cangaceiro
  • Navizala – Boiadeiro
  • Zé do Mar – Marinheiro
  • Pai João – Preto Velho
  • Rafinha – Criança
  • Zé Pelintra – Malandro
  • Sete Saias – Pombogira
  • Sete Encruzilhadas – Exu
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Loja do Terreiro

Depoimentos

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